Mas e o que é o Amor-próprio?
É um sentimento que tem muito a ver com o modo como nos sentimos internamente em relação a nós mesmos e com a maneira como nos posicionamos perante o mundo. Ele vem com o amadurecimento, o autoconhecimento, está associado à autoestima e a autoconfiança que nos permitem identificar nossas forças e fraquezas, e aprender a lidar com elas.
E quais seriam algumas das formas de não nos amar?
Se de alguma maneira negamos o nosso próprio bem, a falta de autovalorização e sentimento de que não somos bons o bastante, são expressões de não nos amar.
O amor próprio nos faz sentir compaixão por nós mesmos como seres humanos, buscando encontrar um significado pessoal. Isso nos permite estar mais focados em nossos propósitos e em nossos valores, que esperamos cumprir através de nossos próprios esforços.
E como alcançar o amor-próprio:
1 – O autocuidado de forma total, como seres integrais: corpo físico, mente, saúde mental/emocional e também espiritual, não falando de religião, mas de conexão em entender qual o sentido da vida.
2 – Saiba estabelecer limites: uma pessoa que se ama e se valoriza sabe dizer “não” quando necessário, ainda mais se ferir algum princípio muito importante para ela.
3 – Perdoar-se: Temos a tendência de sermos duros com a gente, nos cobrando sempre. Ser responsáveis pelas nossas próprias atitudes não implica que devemos nos castigar por elas eternamente. As pessoas que amam a si mesmas aprendem com os seus erros.
5 – Viva com vontade: para se aceitar e amar mais, sendo consciente do que acontece na sua vida, é bom você ter sonhos, desejos e objetivos. Se a sua intenção é viver uma vida significativa e saudável, precisa tomar as decisões que apoiam essa intenção.
Um filme que indico e que mostra muito bem o que é Amor-Próprio é Comer, Rezar e Amar. Em que a atriz Julia Roberts escolhe um caminho, e vai à busca de si mesma, do que fazia sentido a ela.
Não dá para amar o outro mais do que a si mesmo: portanto, é preciso aprender a se amar para poder oferecer amor aos outros.
Termos um grande respeito por nós mesmos é a chave para iniciarmos esse processo que é único e individual.
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